| Resumo da Prosa Fingurada |
| Resumindo a Prosa das Línguas Finguradas |
| Luan (Mesan Gr.) Mendes dos Santos |
Resumo: Finguração das Línguas de Neologias Sociais. Revelando a Poesia Parabolólica. |
Resumo da Prosa Fingurada
Tempos de aflição E de mentira plena. Falsos profetas E cristos vigaristas Espalhados pela Terra. O Mestre está vindo! E o povo dormindo. Ninguém tem esperado, Acordado. Cochilam, dormem. Descansam... Hoje tem mistura cultural, À moda de quem quer comprar. Mentiras são vendidas e escolhidas, Conforme a mente de cada um, De quem lha desejar. Título de finalidade. Mostrando as diversas linguagens, Línguas faladas pelos eruditos. Num mesmo idioma há distância, Significante do pobre e do rico. Lázaro está na porta e o "Bonzão" nem se dá conta. Sentimentos egocêntricos, Afloram no ventre de todo o social. Os mais velhos sentem o "baque" Da mudança cultural. Há exclusão de grandes classes: Das escolas da neoburguesia. Temos na veia histórica, Um homicídio de si mesmo: Era Vargas é modelo De genocídio mascarado. Temos que estar ligados No tronco de Jessé. Sociedade está presa nos nós. Do pecado amarrado, Em cadeias e cadeados. Por ter derrubado O Alpendre Espiritual: A saber: Cristo crucificado!
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quarta-feira, 10 de maio de 2017
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